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ALZHEIMER E CANABIDIOL

O mal de Alzheimer é uma doença neurodegenerativa e progressiva que provoca atrofia do cérebro e declínio das funções mentais. Leia mais sobre o CANABIDIOL no final do artigo.

A doença de Alzheimer reduz a capacidade de trabalho e de realizar as atividades comuns da vida diária, além de interferir no comportamento e na personalidade das pessoas. Geralmente inicia após os 60 anos, mas pode começar antes.

Segundo a Associação Brasileira de Alzheimer (Abraz), cerca de 1,2 milhão de pessoas com mais de 60 anos de idade têm a doença no país. Em todo o mundo o problema acomete cerca de 24 milhões de pessoas.

A demência causa déficits em funções mentais importantes. Demência é o  termo usado para indicar que o indivíduo está perdendo as capacidades de raciocínio, julgamento e memória.

Causas

A exata causa da enfermidade ainda é desconhecida. Pesquisadores acreditam que, para a maioria das pessoas, ela é causada por uma combinação de fatores genéticos, de estilo de vida e ambientais que afetam o cérebro ao longo do tempo.

Acredita-se que o acúmulo de duas proteínas nos neurônios, chamadas beta amiloide e tau, seja o fator responsável pelo desencadeamento do problema. O porquê destas substâncias se acumularem em algumas pessoas e não em outras ainda precisa ser esclarecido.

Sintomas

A demência é a principal característica clínica desse mal.

No início, o aumento do esquecimento ou a confusão leve podem ser os únicos sintomas da doença. Mas ao longo do tempo, ela afeta a memória, especialmente as memórias recentes. O agravamento dos sintomas varia de pessoa para pessoa.

Em fases mais avançadas, os pacientes podem apresentar apatia, depressão ou agressividade, incapacidade de escrever, ler ou de fazer cálculos, dificuldade de nomear objetos ou reconhecer pessoas familiares.

Com o tempo, o paciente se torna incapaz de realizar tarefas simples, como se vestir e tomar banho. Ele fica desorientado no tempo e no espaço, não sabendo indicar a data atual e nem identificar o local onde está.

Outros sintomas frequentes são: problemas de linguagem, alterações de comportamento, alterações visuais, dificuldade de discernimento ou julgamento, além de problemas sérios com o sono.

Tratamento para o Alzheimer

Apesar de o conhecimento sobre esta doença estar evoluindo rapidamente, ainda não há cura para o mal. Porém, existem medicações que ajudam a amenizar alguns dos sintomas da enfermidade e reduzir a sua progressão.

Para controlar a confusão e agressividade, por exemplo, utilizam-se medicamentos da classe dos neurolépticos atípicos.

Para tentar melhorar o déficit de memória, corrigindo o desequilíbrio químico do cérebro, são indicadas drogas como a rivastigmina, donepezil, galantamina, entre outras. Elas podem funcionar melhor no início da enfermidade até a fase intermediária, aumentando os níveis de um neurotransmissor chamado acetilcolina, que ajudam na comunicação entre os neurônios.

Em nossa clínica utilizamos uma ABORDAGEM INTEGRATIVA que associada aos tratamentos convencionais traz resultados muito melhores. Esta abordagem envolve uma avalição metabólica completa e o uso de vitaminas, nutracêuticos, otimização hormonal, cannabis medicinal e mudanças no estilo de vida (como uma nutrição focada na saúde cerebral).

O CANABIDIOL, substância não psicotrópica oriunda da cannabis (maconha), é uma nova arma no tratamento do Alzheimer e outras demências, bem como na doença de Parkinson. O canabidiol tem mostrado eficácia em vários sintomas refratários aos tratamentos tradicionais, como agitação, insônia, agressividade, confusão mental, interação social, memória, cognição e funcionamento nas atividades da vida diária.

Não há contraindicações, de forma que o Canabidiol pode ser usado na maioria dos pacientes, sem riscos. Em nossa clínica temos experiência no uso do Canabidiol e temos observado bons resultados na maioria dos pacientes.

Em casos que não respondem aos tratamentos convencionais, mesmo casos leves a moderados, o canabidiol pode e deve ser experimentado.

Como a doença de Alzheimer não apresenta cura, o diagnóstico precoce é muito importante para se tentar preservar ao máximo as capacidades cognitivas e manter a qualidade de vida do paciente, dos familiares e dos cuidadores.

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